terça-feira, 30 de novembro de 2010

Petição pela linha do Tua entregue hoje no parlamento

O movimento de defesa da linha do Tua vai entregar hoje, na Assembleia da República, uma petição com 4500 assinaturas a pedirem a reabertura da ferrovia transmontana e a reativação do troço até Bragança.
Recorde-se que o procedimento de classificação da linha do Tua, como património de interesse nacional, foi recentemente arquivado ( Anúncio nº10853/2010 , publicado no Diário da República, 2ª série, de 11 de Novembro).
Linha do Tua, entre Santa Luzia e o Tua (Foto: Jorge Camera)

domingo, 28 de novembro de 2010

Obras de Graciete Nobre online

A revista TriploV publicou online as peças  Aldeia das Cavernas e O Alarme, de Graciete Nobre, que aconselhamos vivamente.
Graciete Nobre é autora de várias obras literárias, nomeadamente das peças A Estalagem, A Ilha das Cruzes, The Inn* e do livro Imaginália (Editora Luz das Letras).


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* Veja aqui.

sábado, 20 de novembro de 2010

Dia 25, na CTMAD: Sessão sobre João Araújo Correia

Numa conversa a dois, entre António José Borges e João Bigotte Chorão, falar-se-á de um dos mais importantes escritores da Literatura Portuguesa de qualidade: João de Araújo Correia, destacado contista, cronista e epistológrafo português do século XX.
João de Araújo Correia nasceu em Canelas do Douro no dia 1 de Janeiro de 1899. Viveu quase toda a sua vida no Peso da Régua, onde exerceu a sua actividade de médico de profissão e de escritor por vocação, como dizia. Faleceu no Peso da Régua no dia 31 de Dezembro de 1985.
Este notável autor deixou-nos dez livros de contos, quatro novelas, oito livros de crónicas, dezassete títulos diversos e um livro de poesia. A Imprensa Nacional – Casa da Moeda está a reeditar a sua obra completa (ficção). Sendo um autor de difícil rotulagem, João de Araújo Correia insere-se na linhagem de escritores do Século XX português que pediram águas a Camilo Castelo Branco, Trindade Coelho ou Fialho de Almeida, entre outros, e que a par de um Aquilino Ribeiro, um Domingos Monteiro ou um Miguel Torga influenciaram outros autores contemporâneos, como Mário Cláudio ou Agustina Bessa-Luís, também entre outros.
Esta sessão na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro visa, então, dignificar mais um autor português, consciente e iluminado, que se quer maior no panorama da Literatura Portuguesa do século XX.

Lisboa, 15 de Novembro de 2010

António José Borges