Joaquin Marta Sosa, nascido em Nogueira (Bragança)em 1940,a viver na Venezuela,foi eleito membro da Academia Venezolana de la Lengua, sendo o primeiro que não tem o castelhano como língua materna.
O seu primeiro livro Anunciación apareceu em 1964. Desde então publicou uma dezena de obras, das quais se destacam Oscuro sol de los puertos (1998) e Territorios Privados (1999), com que foi galardadoado no Prémio de Literatura del Ayuntamiento de Caracas. Mais recentemente publicou Las manos del viento (2001) e El rio solitario (2004). Um ano mais tarde reuniu toda a sua obra poética de 1964 a 2004 sob o título Los barcos de la memoria. É responsável por antologias como Navegación de tres siglos, Antologia basica de la poesia venezolana 1826/2002 (2003) e Poetas e Poéticas de Venezuela (2004).
A poesia de Joaquín Marta Sosa destaca-se, nas palavras de Rafael Arráiz Lucca pela "síntesis alcanzada entre la pulsión narrativa y una muy decantada expresión lírica". Em Amares - a sua obra mais recente - a memória consubstancia-se no território particular do diálogo maduro com a mulher amada e na sua presença como espaço de vida.
O seu primeiro livro Anunciación apareceu em 1964. Desde então publicou uma dezena de obras, das quais se destacam Oscuro sol de los puertos (1998) e Territorios Privados (1999), com que foi galardadoado no Prémio de Literatura del Ayuntamiento de Caracas. Mais recentemente publicou Las manos del viento (2001) e El rio solitario (2004). Um ano mais tarde reuniu toda a sua obra poética de 1964 a 2004 sob o título Los barcos de la memoria. É responsável por antologias como Navegación de tres siglos, Antologia basica de la poesia venezolana 1826/2002 (2003) e Poetas e Poéticas de Venezuela (2004).
A poesia de Joaquín Marta Sosa destaca-se, nas palavras de Rafael Arráiz Lucca pela "síntesis alcanzada entre la pulsión narrativa y una muy decantada expresión lírica". Em Amares - a sua obra mais recente - a memória consubstancia-se no território particular do diálogo maduro com a mulher amada e na sua presença como espaço de vida.
Veja a entrevista concedida, em 6 de Março 2009, ao Asturias Opinión, em que o escritor também fala da sua terra.
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